O farelo de soja é indiscutivelmente uma das principais fontes de proteína vegetal de alto valor nutricional para alimentação animal. Nos ruminantes, durante o processo digestivo, boa parte dessa proteína é degradada a nível ruminal, e funcionam como “matéria prima” para a produçnao de proteína microbiana. Porém, a proteção de parte dessa proteína da degradação ruminal pode ser uma ótima alternativa técnica e econômica para a obtenção de mais Proteína Metabolizável.

Proteger parte da proteína da dieta da degradação ruminal pode ser uma ótima alternativa nutricional, principalmente quando associada a fontes de nitrogênio não proteico, maximizando a produção de Proteína Metabolizável, que é realmente a fração proteica que interessa na produção de leite. Essa estratégia é muito interessante quando aspectos de eficiência alimentar e maximização de resultados são buscados.

• Possibilidade de redução de custo da dieta total entre 8 e 20%*, graças a um maior nível de proteína metabolizável;
• Menor custo por ponto de proteína (PNDR) por tonelada de ração;
• Auxílio no controle do Nitrogênio Ureico no Leite (NUL), índice que pode refletir em perdas econômicas e reprodutivas do rebanho;
• Melhoria da eficiência alimentar e, principalmente, redução na sobrecarga do fígado;
• Importante instrumento de auxílio nutricional para melhoria de performance, principalmente em períodos de estresse térmico.

Fonte:

http://ccpabrasil.com/o-que-e-proteina-bypass/