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“É preciso, sim, ter um negócio na ponta do lápis, precisa-se ter gestão” — Ana Doralina Menezes“Foi-se o tempo em que os negócios no campo eram conduzidos apenas com o feeling do produtor. É preciso, sim, ter um negócio na ponta do lápis, precisa-se ter gestão. E essa mudança no jeito de pensar refletiu muito no projeto das famílias e traz a possibilidade de que, no futuro, não seja necessário dividir as propriedades rurais”, afirma Ana.
“O sucedido precisa ter uma cabeça aberta a fim de prover esse processo” — João Paulo Schneider da SilvaMarido de ngela Linhares da Silva, uma das filhas do patriarca Eduardo Macedo Linhares, Kaju contou que tudo começou ainda nos anos 1980, quando Linhares formatou um projeto claro de sucessão, transformando as fazendas em uma holding e, os herdeiros, em sócios. “Ele se deu conta muito cedo desse processo. Para termos boas chances como sucessores, primeiro o sucedido precisa ter uma cabeça aberta a fim de prover esse processo na família.”
“A maioria das fazendas esquece o planejamento sucessório e acabam com dificuldades” — Márcio SudatiSegundo o presidente do conselho técnico da Angus, Márcio Sudati, os pilares da pecuária passaram por inovação nos últimos anos, e um deles foi a gestão, seja de processos, de pessoas e de recursos. “E é onde a maioria das fazendas esquece o planejamento sucessório e acabam com dificuldades quando isso ocorre”. Sudati também trouxe em sua palestra as tendências para o futuro da raça Angus, como novas DEPs, novos selos (maternal e cruzamento) para seleção dos animais, identificação de doenças genéticas através da genômica e edições gênicas. “Acredito que as edições gênicas serão o futuro do melhoramento e vão contribuir muito para a evolução da pecuária brasileira e mundial.” Fonte: Canal Rural